Você vai vivendo e vai envelhecendo, e vai notando o que a idade dá a você cerceamento de capacidades. Você tem aquele apogeu físico, mas depois envelhece. Claro que eu não posso mais jogar amarelinha, porque eu não pulo mais em uma perna só, mas eu sei como jogar amarelinha.
Posso ensinar jogar amarelinha transmitindo essa experiência de vida para você. Viver é bom, é abrir os olhos de manhã cedo e comemorar porque aos 95 anos de idade, cada dia é dia de cantar parabéns. Eu cantava parabéns apenas no meu aniversário, agora eu canto todos os dias e conforme o que eu vivo nesse dia, ainda canto pique pique.
É uma verdade, porque eu ainda sou quem eu sou e eu sei quem é você, isso é a melhor coisa do mundo depois de certa idade. Você vê algumas pessoas com o olhar de abobado. Essas já não estão vivendo. Eu, não. Eu dou minhas aulas ainda. Eu procuro entender as pessoas, eu faço, eu converso, é muito bom e vocês tratem de viver bastante, vocês têm regalias, viver é muito bom."
Adozinda Kuhlmann - 95 anos
Posso ensinar jogar amarelinha transmitindo essa experiência de vida para você. Viver é bom, é abrir os olhos de manhã cedo e comemorar porque aos 95 anos de idade, cada dia é dia de cantar parabéns. Eu cantava parabéns apenas no meu aniversário, agora eu canto todos os dias e conforme o que eu vivo nesse dia, ainda canto pique pique.
É uma verdade, porque eu ainda sou quem eu sou e eu sei quem é você, isso é a melhor coisa do mundo depois de certa idade. Você vê algumas pessoas com o olhar de abobado. Essas já não estão vivendo. Eu, não. Eu dou minhas aulas ainda. Eu procuro entender as pessoas, eu faço, eu converso, é muito bom e vocês tratem de viver bastante, vocês têm regalias, viver é muito bom."
Adozinda Kuhlmann - 95 anos

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